sábado, 3 de outubro de 2009

4º Sábado

Em João 4:35 o Senhor Jesus declarou que os campos estão brancos para a colheita, e no verso 38 está escrito que Ele nos enviou para colher estes frutos. E foi esta inquietação que nos sobreveio em relação a sair apenas para semear uma Palavra nos corações. Deus certamente quer mais que uma semeadura. Ele quer que sejamos mais que semeadores neste tempo, Ele quer sejamos ceifeiros. Por isso o Blitz, como parte de uma geração sedenta por fazer a vontade de Deus, voltou às ruas com uma estratégia mais contundente na execução do Plano de Salvação da Humanidade de autoria do Messias Jesus. Deveríamos retornar aos campos para colher o que estaria semeado pela oração e jejum. Nossa meta então seria voltar com os feixes nas mãos para apresentá-los a Deus. E o próprio Deus nos deu um alvo: cinqüenta vidas para Jesus. Pode parecer um alvo tímido diante das três mil pessoas que receberiam uma Palavra e um panfleto evangelístico, mas foi o alvo que Deus determinou, e por isso o atingimos com um excedente de duas vidas.
Cinqüenta e duas vidas aceitaram Jesus e foram registradas em fichas de consolidação para receberem acompanhamento, Aleluia! E, considerando o quanto é preciosa uma vida para Cristo, estamos jubilosos pela quantidade alcançada, e podemos contemplar o sobrenatural de Deus pois atrás de cada uma delas tem uma família que agora está debaixo de uma promessa: “Crer no Senhor Jesus e será salvo tu e a tua casa” (At 16:31).
Agradeço a Deus por ter levantado uma equipe disposta a sair das quatro paredes do templo e partir para os campos de colheita, pois existem vidas que estão como ovelhas que não tem pastor, desgarradas, feridas, desnorteadas, sem direção, precisando que o Evangelho de Salvação as alcance por onde passarem, por onde elas estão. Uma geração que é o cajado na mão de Deus, que recolherá para o aprisco suas ovelhas.
Iremos de novo, na força e direção do Senhor.
Eis-nos aqui Senhor, fala que seus servos escutam para executar os teus grandes feitos.
A graça e a paz do Senhor Jesus,
Amem.







sexta-feira, 2 de outubro de 2009

3º Sábado

E concordaram com ele. E chamando os apóstolos, e tendo-os açoitados, mandaram que não falassem em nome de Jesus, e os deixaram ir.
Retiraram-se pois da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus.
E todos os dias, no templo não cessavam de ensinar e anunciar a Jesus Cristo. (Atos 5: 40 – 42)

Foi assim que iniciamos aquela manhã do 3º dia do Blitz, nossa equipe já muito maior em números com novos soldados, o Senhor nos revela uma palavra de orientação preparando-nos para as possibilidades que poderemos sofrer ao obedecermos o seu chamado e, ao mesmo tempo demonstra-nos o exemplo dos apóstolos que se alegraram por padecerem por Jesus.
Era um momento desafiador, onde não podíamos negar que o próprio Senhor Jesus era quem nos desafia. Por sua graça fomos encorajados e nenhum de nós, soldados de Jesus voltamos atrás do que nos era proposto. Clamamos ao Senhor a fim de que nos enviasse seus anjos guerreiros para guerrearem conosco essa batalha e na cobertura de seu precioso sangue, saímos a cumprir nossa missão.
Havia alegria em cada sorriso e expressão. A cada folheto rejeitado, e a cada risada de zombaria que sofríamos, lembrávamos do exemplo dos apóstolos e das palavras de Jesus nos evangelhos, o que nos dava forças para continuarmos alegres, verdadeiramente pudemos viver: a alegria do Senhor é a nossa força.
Em meio à seara, o Senhor já começava ministrar aos nossos corações, sentíamos que a missão ainda não estava completa, faltava algo...
Terminamos aquele dia, felizes, com todo o material entregue (dois mil panfletos), porém inquietos por tentarmos entender o que faltava.
Dias depois, pudemos entender o que o Senhor sussurrava em nossos corações: Trabalhadores, já é tempo da colheita!!!
Nossos corações ardiam diante de sua revelação, porém mais um desafio nos era lançado, e nossa única resposta era:

Senhor, ei-nos aqui, envia-nos.







2º Sábado


Logo de início sentimos que aquela manhã seria diferente. Nossa equipe nesse dia estava menor. O dia estava muito quente, mas não desanimamos, pois a alegria de servir ao nosso Amado Jesus nos enchia.

A equipe em alguns momentos parecia preocupada, pois nesse dia sofremos muitas afrontas, glórias a Deus por isso.

Apesar de tudo, permanecemos unidos e na força do Espírito Santo atingimos o nossa meta de distribuir dois mil panfletos, e de dizer a duas mil pessoas quão grande é o poder e o amor de Deus por elas. Assim a palavra foi semeada e sabemos que ela não volta vazia. Aleluia!!!